quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ANIVER DE JULIA FOI ONTEM

niverDJu,
Julia Linda


Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

(--)

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa. (Geraldo Eustáquio)


Aquele que muito te ama, Jesus,  cada vez mais cobrirá  tua vida de bençãos...




O Amor do Pai te protegerá e te guardará de todo mal!!!




Que Cresças em Graça a cada dia...










P A R A B É N S!!!

União Entre os Crentes

Amandos,

Para viver bem um como outro somente pelo Espirito Santo e seguindo esseas recomendações da Palavra (sentirmos como o Senhor sente) : fantástico, precisamos disso ... Sentir como o Senhor Sente.... boa leitura


União Entre os Crentes



*Autoria / Fonte: L. M. Altoé
*Blog Editora Sã Doutrina
Meditações em Filipenses sobre este importante assunto. Originalmente publicado nos primeiros números da revista "O Caminho"

Deve nos chamar atenção a maneira como Paulo começa a sua carta aos Filipenses, pois é diferente de todas as demais. Ele diz: “Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus, que estão em Filipos …” Até aqui, tudo igual, mas notem as próximas palavras: “…com os bispos e diáconos” ou “…inclusive bispos e diáconos”, como diz a versão Atualizada.

Porque isto? Embora possamos ver uma lição importante, de que para o me-lhor andamento de uma Igreja local é necessário ter bispos e diáconos reconhecidos, creio que não é isto que Paulo tinha em mente quando usou cuidadosamente estas palavras. Basta lermos a carta toda para ver o que ele estava pensando.

E o que era? A necessidade de união entre todos os irmãos. Este é o assunto da carta aos Filipenses, ou pelo menos um de seus temas mais destacados.

Ao olharmos para muitas das Igrejas locais nos nossos dias,vemos como estamos falhando nisto. Ao invés de união, vemos desunião; ao invés de concórdia, vemos contendas entre irmãos. Ficamos preocupados e queremos acabar com isto, mas não sabemos como. Onde encontrar a resposta?

Não há dúvida de que o Senhor sabia que haveria tais situações nas Igrejas. É só lembrar que, na primeira vez que lemos de um Igreja local no Novo Testamento, vemos um problema entre dois irmãos (veja Mat. 18:15-17).

Então, se o Senhor já havia previsto tais problemas, é lógico que Ele tem deixado nas Escrituras a solução dos mesmos. É necessário que cada irmão descubra os meios e em obediência sincera à palavra coloque em prática.

Há muito deste assunto para examinarmos no Novo Testamento, mas nós vamos nos limitar a considerar alguma coisa na carta que estamos meditando. Como já dissemos que um dos temas que Paulo aborda nesta carta é a união entre os irmãos, então é certo que ele vai nos mostrar como alcançar isto.

Olhando mais de perto para esta carta encontramos uma expressão que aparece algumas vezes: sintais o mesmo, ou tendes o mesmo sentimento. Estas palavras significam ter uma mesma disposição mental, uma mesma opinião que nos leva a uma mesma direção, um mesmo objetivo, uma verdadeira harmonia. Este é o remédio para o problema da desunião, da discórdia: todos tendo o mesmo sentimento.

Alguns, nesta altura, poderão argumentar: “Isto é impossível. Cada um de nós tem diferentes modos de pensar, somos uns diferentes dos outros. Como vamos sentir a mesma coisa? Como vamos ter a mesma opinião?

É verdade que existem estas divergências, mas será que Paulo não sabia disto? Ou melhor, será que o Espírito Santo que inspirou Paulo a escrever esta carta não sabia? Claro que sabia. Então porque Ele manda que sintamos o mesmo sabendo que somos diferentes? Certamente porque, ainda que pareça difícil termos o mesmo sentimento, isto não é impossível.

Considerando os contextos onde aparecem as expressões sintais o mesmo, podemos encontrar a resposta.

Vejamos, em primeiro lugar, o capítulo 2:2-5. No verso 2, lemos: “Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa”. A exortação continua até o verso 4, e podemos ver nestes versículos, de uma forma positiva, que o grande problema da falta de união é o”eu”. Isto é, cada um querendo que sua idéia prevaleça, achando que o seu modo de pensar é o mais correto, etc. Não é exatamente isso que Paulo manda evitar nestes versículos? Ele diz: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade” (v3a). Fazer alguma coisa por vanglória é fazer para que o meu “eu” seja destacado, para que todos possam notar o que eu estou fazendo. Não, irmãos, esta não deve ser a nossa atitude.

Por outro lado, não devemos ficar pa-rados sem fazer nada. A orientação é: faça, mas por humildade. Tudo que formos fazer não deve ser para destacar o nosso “eu”, não deve chamar a atenção a nós, mas deve ser nossa preocupação exaltarmos o Senhor em tudo que fizermos.

Continuando, Paulo diz: “… cada um considere os outros superiores a si mesmo” (v3b). Agora vemos como devemos tratar os demais irmãos. Não simplesmente achando que somos todos iguais, que todos temos os mesmos direitos. Isto pode até ser correto aos nossos olhos, mas se estamos interessados em paz na Igreja, em verdadeira união, a exortação é: “Considere os outros superiores a si mesmo”. Ou, a mesma verdade em outras palavras, devemos nos considerar o menor entre todos os santos (Ef. 3:8).

É isto que o Senhor nos ensinou em João 13:13-17. Jesus Cristo sendo Senhor e Mestre (v14) se fez servo deixando-nos exemplo (v15), mostrando que Ele sendo o maior se fez o menor. Depois Ele disse: “Não é o servo maior que seu Senhor…” (v16). Agora notem que ensino precioso temos aqui: Quando pensamos que somos superiores aos nossos irmãos, então estamos nos fazendo superiores Àquele que se fez servo.

Irmãos, que aprendamos a considerar os outros superiores a nós, pois só assim poderemos evitar muitas contendas.

Voltando para o nosso texto em Filipenses cap. 2, no verso 4 podemos ver como na prática eu posso considerar meus irmãos superiores a mim mesmo. Ele diz: “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”. Eu não devo cuidar só daquilo que é do meu interesse, mas também daquilo que inte-ressa aos outros. Devo ter como objetivo o bem estar do meu irmão, ou irmãos.

E que privilégio quando agimos assim. Paulo nos mostra que quando procuramos os interesses dos outros e não os nossos próprios, quando temos este sentimento de humildade, não estamos de modo algum sendo “bobo” dos outros, mas estamos tendo o sentimento e a atitude mais sublimes que alguém já teve, pois estamos tendo o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.

Aqui está, irmãos, a solução das nossas divergências, das opiniões diferentes, dos pensamentos contrários: basta termos todos o mesmo sentimento de Cristo Jesus. Podemos afirmar que Cristo é o nosso “denominador comum”. No momento que nós deixamos o nosso “eu” e começamos a sentir como o Senhor, então sentiremos as mesmas coisas.

A outra ocorrência que vamos consi-derar é cap. 4:2-3. Estamos aqui diante de duas irmãs, Evódia e Síntique, as quais haviam trabalhado com Paulo no Evangelho (v3), mas que agora estavam tendo pensamentos diferentes, discórdia mesmo. Paulo roga então a um irmão, provavelmente Epafrodito, o portador desta carta (3:25), que as ajude a sentirem o mesmo no Senhor.

Em primeiro lugar precisamos aprender que nunca devemos dispensar ajuda de outros irmãos ou irmãs mais experientes quando estes querem nos mostrar o me-lhor caminho a seguir. Pelo contrário, devemos até procurar o auxílio deles. Quantas vezes vemos problemas entre irmãos e somos impedidos de fazer qualquer coisa para ajudar, pois um dos irmãos, ou ambos, não permitem ou não querem ser ajudados. Parece que não querem mais viver em união, preferem ficar isolados. Não deve ser assim, mas ao contrário, além de nos esforçarmos para a reconciliação, devemos aceitar com alegria toda verdadeira ajuda dos irmãos.

Outro fato que aprendemos nestes versículos é o mesmo que já temos notado no capítulo 2. Estas irmãs tinham que sentir o mesmo, mas isto no Senhor. Não era a opinião de Evódia que devia preva-lecer, nem a de Síntique, mas a do Senhor. Provavelmente uma delas tinha mais razão, mas não vemos Paulo pedindo a Epafrodito que ele investigasse quem tinha mais razão e obrigasse a outra a concordar com ela. Antes, Paulo mostra que o que devia prevalecer era o que o Senhor pensava; este era o ponto de união entre elas: sentir o mesmo no Senhor.

Temos hoje situaçãoes semelhantes na Igreja. As vezes com relação a um ensino, uma doutrina, ou como realizar um trabalho, etc. Como resolver isto?

A solução é sentir o mesmo, mas o mesmo que o Senhor sente. Em outras palavras, é ficarmos, não com a opinião de fulano, nem com a de ciclano, nem mesmo com a nossa, mas sim com a opinião das Escrituras, não importando se fulano ou ciclano é que está certo.

Com isso vemos como é necessário examinarmos com perseverança as Escrituras para não sermos enganados por homens, e para podermos saber a vontade do Senhor que Ele tem revelado na Sua Palavra.

Irmãos, é só quando todos sentimos como o Senhor sente e quando nossos pensamentos estão em harmonia com as Escrituras que estaremos sentindo o mesmo, e aí teremos uma verdadeira união. Nosso “eu”, nossos pensamentos, nossos sentimentos egoístas, só irão causar desunião e contenda entre o povo de Deus. Renunciemos a nós mesmos e vivamos a Cristo, e teremos união.

”…vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim…” (Gal 2:20). “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo sentimento e um mesmo parecer” (I Cor. 1:10). “Oh, quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união” (Sal. 133:1).

L. M. Altoé

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O VESTIDO AZUL




Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local num estado lamentável. Suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo. Assim raciocinou o mestre: "É uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul".

 Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas. Ao fim de uma semana, disse o pai: "Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este? Que tal você ajeitar a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"


E assim fez o humilde casal. Sua casa ficara mais bonita que todas as outras da rua, e os vizinhos, inspirados naquela casa, se puseram a arrumar as suas próprias moradias. Desse modo, todo o bairro melhorou consideravelmente. Por ali, passava um político que, bem impressionado, disse: "É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo". E, dali, saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro. Dessa primeira comissão surgiram muitas e muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a crescerem e melhorarem.

E pensar que tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, o bairro, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país. Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento do qual se desencadeou toda aquela transformação. (Gardel Costa)
Ao ouvir esta historia, fiquei pensando no poder de um pensamento. Muitas pessoas têm sonhos, que elas mesmas não permitem que sejam realizados. Quantas vezes achamos impossível a transformação de um sistema, de uma realidade, de uma vida? Quantas vezes não nos permitimos sonhar por achar impossível estes sonhos. Os grandes feitos da humanidade partiram também de um pensamento. Todos os grandes ou pequenos movimentos em prol da vida em abundância do mundo partiram de um pensamento aqui e acolá. A frase "sonho que se sonha sozinho é somente um sonho, mas sonho que se sonha junto se torna realidade" reflete isso. Também é isto que Jesus Cristo quer nos dizer em tantas historias que nos contou. Ele não somente sonhou como fez acontecer. Ele disse: "Vocês são o sal da terra e a luz do mundo"...Juntos temperamos e iluminamos melhor. 

Cada atitude nossa, mesmo que pareça pequena e que não dê frutos instantâneos, é importante e traz resultados. Existem sonhos iguais espalhados pelo mundo inteiro. Que possamos sonhar na certeza de que este sonho pode se tornar realidade. Esta certeza nós temos no próprio Cristo que tornou o sonho da nossa salvação realidade.

"E difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul".
(Fonte: Blog Luteranos.com)



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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Paulo


Hoje é aniversário de Paulo.

Venho, por meio desta, dizer que AMAMOS VOCÊ!!!!!


A célula ta sentindo sua falta...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ml 3.3

'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'



"Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e à natureza de Deus.

Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.

Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assisti-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.

Ela foi assisti-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.

Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que se segure a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queima-se as impurezas.

A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'

Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.

Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.

A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?'

Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil... É quando eu vejo minha imagem nela.'

Se hoje você está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos de Deus estão sobre você e que Ele vai ficar cuidando de vocêaté que Ele veja Sua imagem em você. "
e-mail passado por Roberto

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Jesus, a Palavra


"E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores" Ap 19.13-16

Antes eu pensava em Deus como minha irmã: um Deus vingativo, pronto para castigar e ferir, que colocava a justiça acima do amor, e, com raiva, consumia tudo.

Essa era minha visão de Deus.

Um dia coloquei em minha cabeça que para seguir Jesus e entender as coisas de Deus eu precisava entender que Deus é bom e NELE não há mal algum. Com certeza esse pensamento foi puro convencimento do Espírito Santo porque, a partir disso, em todas as passagens da Bíblia que mostrava um Deus sanguinolento eu conseguia compreender a bondade atrás disso.

Explico usando essa passagem em negrito no versículo acima: "...da sua boca saia uma aguda espada, para ferir com ela as nações..."

Fora do contexto isso parece terrível! Dentro do contexto é mais uma das milhões de expressão do amor de Deus por nós.

Vamos passear na Palavra:
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens." Jo 1.1-4
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." Jo 1.14


Em algumas traduções no lugar de Verbo temos Palavra. Voltando para Apocalipse temos: "..o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus" Ou seja, Jesus é a própria palavra de Deus, por meio de que tudo se fez:

"E disse Deus: Haja luz; e houve luz...
E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas....
E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar...." Gn 1
Deus fez o mundo por meio da Palavra, do Verbo, daí podemos entender um pouco o Poder das Palavras e não brincar com elas.
Em Efésios 6.17 encontramos de novo a "Palavra":
"Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus"

E aqui já podemos começar a entender a frase que gerou toda essa volta na Bíblia.
Jesus ta no princípio e está no fim. Literalmente ELE está em Genêsis e em Apocalipse.
Deus fez o mundo usando o poder se sua Palavra (Gn) e Jesus é a própria Palavra (Jo e Ap).
A Palavra é uma das armas que Deus nos deu, junto com todas as outras da armadura (Ef).
Como Jesus é a própria Palavra e da sua boca saia uma aguda espada isso só testifica o que já sabemos que ELE é, o Verbo.
Quando Jesus estava aqui na Terra ELE não usou nenhum artifício bélico e movimentou o maior exército do mundo para persegui-lo, o exército romano, o grande conquistador de muitas nações. Porém, o exército romano caiu e Jesus, utilizando apenas a palavra, conquistou o mundo inteiro, não apenas algumas nações, mas ELE se tornou o Senhor de todas as nações (Rei dos Reis - Ap 19.16b). E essa é justamente a aguda espada que saia de sua boca: a pregação do evangelho.
Quando na Bíblia diz que, com ela, ELE feriu as nações, não quer dizer, em hipótese alguma, o que nossos olhos são condicionados a olhar e relacionar "ferir" com sangue, morte, mas está relacionado com o que está presente no próprio texto: "espada".
Uma espada fere. O que Jesus disse quando estava aqui na Terra não agradou todo mundo e foi exatamente por isso que ELE foi perseguido, preso, torturado e morto. E, exatamente porque foi morto, ELE venceu as nações!
E é, justamente, isso que quer dizer essa passagem:
"...da sua boca saia uma aguda espada, para ferir com ela as nações..."
que é com o Evangelho que Jesus venceu e vencerá as nações, pois, sendo Rei dos Reis, vai chegar o dia que ELE voltará para reinar e trazer com ELE as recompensas (vida eterna) e dá-las de acordo com o que cada um fez. (Ap 22.12)
Lembrando que não importa se você acredita ou não: Deus existe! E o que ELE prometeu vai se cumprir. Glória a Deus!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

A NOVA REFORMA PROTESTANTE

A nova reforma Protestante (Trecho)




Inspirado no cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de religiosos critica a corrupção neopentecostal e tenta recriar o protestantismo à brasileira



Ricardo Alexandre



Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 9/agosto/2010.





EM CONSTRUÇÃO

Ilustração de um monumento em forma de cruz


Irani Rosique não é apóstolo, bispo, presbítero nem pastor. É apenas um cirurgião geral de 49 anos em Ariquemes, cidade de 80 mil habitantes do interior de Rondônia. No alpendre da casa de uma amiga professora, ele se prepara para falar. Cercado por conhecidos, vizinhos e parentes da anfitriã, por 15 minutos Rosique conversa sobre o salmo primeiro (“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios”). Depois, o grupo de umas 15 pessoas ora pela última vez – como já havia orado e cantado por cerca de meia hora antes – e então parte para o tradicional chá com bolachas, regado a conversa animada e íntima.



Desde que se converteu ao cristianismo evangélico, durante uma aula de inglês em Goiânia em 1969, Rosique pratica sua fé assim, em pequenos grupos de oração, comunhão e estudo da Bíblia. Com o passar do tempo, esses grupos cresceram e se multiplicaram. Hoje, são 262 espalhados por Ariquemes, reunindo cerca de 2.500 pessoas, organizadas por 11 “supervisores”, Rosique entre eles. São professores, médicos, enfermeiros, pecuaristas, nutricionistas, com uma única característica comum: são crentes mais experientes.





SÍMBOLO

O cirurgião Irani Rosique (sentado, de camisa branca, com a Bíblia aberta no colo). Sem cargo de clérigo, ele mobiliza 2.500 pessoas no interior de Rondônia



Apesar de jamais ter participado de uma igreja nos moldes tradicionais, Rosique é hoje uma referência entre líderes religiosos de todo o Brasil, mesmo os mais tradicionais. Recebe convites para falar sobre sua visão descomplicada de comunidade cristã, vindos de igrejas que há 20 anos não lhe responderiam um telefonema. Ele pode ser visto como um “símbolo” do período de transição que a igreja evangélica brasileira atravessa. Um tempo em que ritos, doutrinas, tradições, dogmas, jargões e hierarquias estão sob profundo processo de revisão, apontando para uma relação com o Divino muito diferente daquela divulgada nos horários pagos da TV.



Estima-se que haja cerca de 46 milhões de evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis espalhados principalmente entre as igrejas conhecidas como históricas (batistas, luteranos, presbiterianos e metodistas). Na década de 1960, a hegemonia passou para as mãos dos pentecostais, que davam ênfase em curas e milagres nos cultos de igrejas como Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil e O Brasil Para Cristo. A grande explosão numérica evangélica deu-se na década de 1980, com o surgimento das denominações neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus e a Renascer. Elas tiraram do pentecostalismo a rigidez de costumes e a ele adicionaram a “teologia da prosperidade” (leia o quadro na última pág.). Há quem aposte que até 2020 metade dos brasileiros professará à fé evangélica.







Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... RECHO.html

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Lei


A única coisa que ficou presa na cruz foi a lei.
Portanto, somos livre. Exatamente porque:
Meu Deus é real e hoje vive!
Obrigada, Jesus, por me libertar do poder da lei e do pecado.
Obrigada por ter me amado primeiro e se entregado por mim.
Eu te amo, porque o Senhor me ensinou o que é amar.

AMANHÃ É DIA DE CÉLULA

Amados do Pai!

Amanhã é dia de Célula.

Se puder indique músicas---> até amanhã pela manhã

Alguém se coloque para ler o Salmo ----->

Prepare-se para interceder e  PARTICIPAR!

 A CÉLULA É PARA NOSSO CRESCIMENTO : VAMOS INVESTIR!
















ORE DESDE JÀ PAR A O SENHOR NOS ABENÇOAR!
(Provavelmente amanhã teremos uma visita Poderosa!!)